"C. C. Calpúrnio Rufino consagrou este templo aos deuses sombrios que nele residem. Aos deuses, suas vítimas aqui tombam e aqui são imoladas sendo as vísceras cremadas em frente, nas arcas, e o sangue recolhido nos próximos recipientes".
Luís Madureira, Os romanos em Trás-os-Montes (1962) |