“Oh!
pelourinho da Praça, / Travesseiro de quem ama, / Quantas vezes o meu amor / Lá
terá feito a sua cama.”
“O
pelourinho da Praça / É encosto dos brejeiros, / De dia é dos casados, / De
noite é dos solteiros.”
“Adeus,
oh vila de Segura, / Duas coisas te dão graça: / É a torre do relógio / E o
pelourinho da Praça.”
“Rua
abaixo, rua acima, / A Praça é meu caminho, / Quem me quiser matar / Espere-me
no pelourinho.”