26.2.19

Segura

Pelourinho e Rio Erges, 2 de outubro de 1991.

“Oh! pelourinho da Praça, / Travesseiro de quem ama, / Quantas vezes o meu amor / Lá terá feito a sua cama.”
“O pelourinho da Praça / É encosto dos brejeiros, / De dia é dos casados, / De noite é dos solteiros.”
“Adeus, oh vila de Segura, / Duas coisas te dão graça: / É a torre do relógio / E o pelourinho da Praça.”
“Rua abaixo, rua acima, / A Praça é meu caminho, / Quem me quiser matar / Espere-me no pelourinho.”