19.8.19

Valadares, Ponte do Mouro

Valadares, 21 de setembro de 1998

Valadares, Casa da Amiosa,
21 de setembro de 1998
Valadares, Casa da Amiosa,
21 de setembro de 1998

Casa da Amiosa, anos 60; a outra figura foi roubada

Valadares, 21 de setembro de 1998

Valadares, 21 de setembro de 1998

Valadares, 21 de setembro de 1998

Valadares, 21 de setembro de 1998

Ponte do Mouro, 18 de julho de 1992

Ponte do Mouro, 18 de julho de 1992

O mesmo espigueiro-moradia, no livro de Armando Reis Moura
Espigueiros de Portugal, 1993

Ponte do Mouro, 18 de julho de 1992
 “Entre parreiras e milherais deparase-nos a estátua do Macau, figura típica da região do séc. XIX, já maldosamente decepado, e, às suas costas, o monumental espigueiro feito moradia... Este Macau foi um despótico capataz galego que fez a vida negra à família dos Barreiros, mestres de cantaria a quem se deve a estatuária da Senhora da Peneda, a ponte Nova de Rio Mouro e a cantaria de S. Félix. A estátua ali de castigo, postada à porta da antígua casa dos Barreiros e suportando ad aeternam o vigamento de uma latada foi feita pelo mestre Francisco Luís Barreiros para receber os apupos que o povo de Barbeita, para se tirar de afrontas, lhe ia fazendo ao passar,,.” (Francisco Hipólito Raposo, O Minho, 1986, p. 58).


Ponte do Mouro, julho de 1987