10.4.20

Torre de Moncorvo (1)

19 de abril de 2016

17 de outubro de 2005

Bragança, 9 de setembro de 1990

9 de setembro de 1990, desde a Pensão Campos Monteiro


19 de abril de 2016

3 de abril de 2017




“Quem passa junto da bela igreja seiscentista de Torre de Moncorvo, olhando para cima, verifica estranhas atitudes nas representações antropomórficas das gárgulas que lançam para abaixo as águas dos telhados. É tradição local que os pedreiros construtores justaram de empreitada as estranhas esculturas salientes das referidas canalizações. Tendo-lhes sido preguntado anteriormente se preferiam a paga em pão ou em moeda, responderam que preferiam a paga em dinheiro. Aconteceu que as condições climáticas sempre incertas e traiçoeiras nesta zona, deram para torto nesse ano, e o pão atingiu subida muito alta a ponto de não lhes chegar o dinheiro para ele, mas muito de longe, para adquirirem o pão necessário para gasto do tempo da obra, e daí o terem expressado nas gárgulas as suas queixas arrepiantes, ali bem manifestas: um tenta arrancar as orelhas com as duas mãos, outro enterra os dedos nos olhos, outro repuxa o queixo inferior tentando arrancar a barba, outro retorce para trás o corpo todo, etc.” (António Maria Mourinho)

23 de dezembro de 1990

Chafariz de Sº António, 23 de dezembro de 1990

26 de outubro de 2018

3 de abril de 2017